Comediante morreu nesta terça (25) aos 23 anos
Menos de uma semana após a morte do exemplar mais valorizado da história do cavalo Crioulo, CRT Guapo, morreu nesta terça-feira (25) à noite outro grande expoente da raça, Santa Elba Comediante, o “Cavalo Motor”. O animal de pelagem preta e origem chilena, propriedade do Condomínio Comediante, morreu aos 23 anos no Hospital Veterinário do Haras Santa Anna, em Bagé.
Na avaliação de Marcelo Bertagnoli, um dos proprietários do animal, Comediante sempre se destacou pelo biotipo funcional, pelo excelente temperamento, pelo instinto vaqueiro e pela grande capacidade de movimento lateral. “Conheço desde que ele tinha dois anos de idade e ele sempre foi muito leal. Agora, quando esteve doente, sempre aceitou o tratamento. Nunca tive um ponto de interrogação nestes 21 anos. Para mim, foi o melhor cavalo que já existiu”, opinou.
Santa Elba Comediante pode até não ter sido o mais vencedor dos cavalos nas exposições morfológicas ou em pistas de provas, mas comprovou seu valor à raça ao criar o verdadeiro legado “Comediante”. Cavalos de força e explosão capazes de serem reconhecidos quando observados em ação. Filhos como Butiá Jurerê, Butiá Luiza e Pampa de São Pedro, vencedores do Freio de Ouro nos anos de 2001, 2002 e 2010, são a prova viva de que Comediante acrescentou muita genética tanto morfológica quanto funcional. “Certamente passava suas qualidades aos descendentes. Contribuiu muito à raça e, mesmo após sua morte, isto só vai aumentar”, afirmou.
Na avaliação de Marcelo Bertagnoli, um dos proprietários do animal, Comediante sempre se destacou pelo biotipo funcional, pelo excelente temperamento, pelo instinto vaqueiro e pela grande capacidade de movimento lateral. “Conheço desde que ele tinha dois anos de idade e ele sempre foi muito leal. Agora, quando esteve doente, sempre aceitou o tratamento. Nunca tive um ponto de interrogação nestes 21 anos. Para mim, foi o melhor cavalo que já existiu”, opinou.
Santa Elba Comediante pode até não ter sido o mais vencedor dos cavalos nas exposições morfológicas ou em pistas de provas, mas comprovou seu valor à raça ao criar o verdadeiro legado “Comediante”. Cavalos de força e explosão capazes de serem reconhecidos quando observados em ação. Filhos como Butiá Jurerê, Butiá Luiza e Pampa de São Pedro, vencedores do Freio de Ouro nos anos de 2001, 2002 e 2010, são a prova viva de que Comediante acrescentou muita genética tanto morfológica quanto funcional. “Certamente passava suas qualidades aos descendentes. Contribuiu muito à raça e, mesmo após sua morte, isto só vai aumentar”, afirmou.
Fonte: ABCCC
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