segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Luiz Marenco "Senhor das Manhãs de Maio"

"Meus sonhos tomei pra vida pra minha rédea ao meu gosto
Pras dores da minha alma se ela cruzar este agosto
Por favor senhor dos mates não deixe a manhã tão triste
Mateia junto comigo que eu sei que tu ainda existe"


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